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O Livro de Mórmon fornece poucas informações diretas sobre o contato cultural entre os povos que descrevem, e outros que poderiam ter vivido nas proximidades. Anteriormente, Santos dos Últimos Dias suporam que ocidentais ou orientais Asiáticos, como: Jarede, Amuleque, Leí, e seus companheiros foram os primeiros, a maior ou até mesmo os únicos a ocupar as Américas. Com base nessas présuposições, críticos insistem que o Livro de Mórmon não permite a presença de outras grandes populações nas Américas e que portanto, o DNA daqueles provenientes do Leste devem ser facilmente identificados entre os grupos nativos modernos.
O próprio Livro de Mórmon, no entanto, não afirma que os povos descritos eram predominantes, ou habitantes exclusivos das terras ocupadas. De fato, o texto promove a sugestão de indícios culturais e demográficos na presença de outros grupos. Na Conferência de Abril de 1929, o Presidente Anthony W. Ivins, da Primeira Presidência afirmou: "Temos que ser cuidadosos em relação as conclusões que tiramos do Livro de Mórmon, porque não declara que não havia ninguém na América antes deles, e também não nos diz que as pessoas não vieram depois".
(Clique aqui para obter o artigo completo (Inglês))
A Igreja mudou a introdução do Livro de Mórmon com o propósito de remover a suposição encontrada na introdução da década de 1920- e que não faz parte do texto original-que todos habitantes das Américas eram descendentes exclusivos de Leí. Com relação ao assunto, essa era a crença presente a partir do momento em que a Igreja foi restaurada.
Esta mudança faz com que a introdução do Livro de Mórmon esteja compatível com a evidência proveniente de DNA, e reconhece que o grupo de Leí tenha se misturado com os habitantes nativos dos continentes americanos, baseando-se nas evidências atuais genéticas científicas com relação a habitação nas Américas, há milhares de anos antes da chegada de Leí.
Se Leí possuiu qualquer descendentes entre os Ameríndios, consequentemente, depois de 2.600 anos todos os Ameríndios teriam Leí como um antepassado em comum. Mesmo que o grupo de Leí fosse uma "pequena gota" (como provavelmente foram) em uma população maior, um "oceano" de habitantes pré-columbianos, Leí teria sido praticamente um ancestralde todos os índios americanos modernos.
Dr. Simon Southerton é um dos maiores críticos da Igreja em relação a informações genéticas, como DNA, e o Livro de Mórmon. É interessante notar a estimativa do Dr Southerton quando cita o encolhimento da população Americana Nativa no momento da incursão das informações genéticas, DNA, de Leí:
2008: "Vou repetir o que disse a quatro anos atrás. Se um pequeno grupo de Israelitas entram em uma enorme população nativa (de milhões de habitantes) seria muita mais difícil detectar seus genes. Finalmente, admitiu-se que o DNA indígena americano é proveniente da Ásia. Eu concordo com eles, dizendo que isso deve ser um assunto de tema teológico.
- —Dr. Simon Southerton: "Finalmente, concordo com os cientistas-apologistas Santos dos Últimos Dias," postando em um fórum de discussão de ex-Mórmons em 6 de Setembro de 2008. (Note que o Dr. Southerton define "ernome população" como milhões)
2014: Fiz a declaração da análise original do longo caminho de sequencias de genomas inteiros. Assim, considera-se verdadeiro que se um pequeno grupo, entrou em uma grande população (mais de 1 milhão) seria difícil encontrar seu DNA mitocondrial ou até mesmo o cromossomo Y. Suas chances seriam de aproximadamente, 1 em 100.000 ou 10 em 1 milhão. Porém a tecnologia tem avançado de maneira rápida e os estudos de genomas são rotina. Então, minha declaração original, já não é mais verdade."
- —Dr. Simon Southerton, explicando o que havia dito em 2008 para FairMormon. (Note que o Dr. Southerton agora define "enorme população" como "1 milhão")
Líderes Santos dos Últimos Dias expressaram diversas opiniões sobre se todos os Ameríndios eram descendentes de Leí ou não. A genética indica que Leí pode provavelmente ser contado entre os ancestrais de todos os Americanos nativos, uma posição reforçada pela Igreja na edição de 2006, alterando assim a introdução do Livro de Mórmon feita em 1981, de "principais antepassados" para "entre os antepassados" (ver Livro de Mórmon introdução no lds.org).
Muitos líderes da Igreja, especialmente Spencer W. Kimball, fizeram declarações claras sobre a crença de que Leí foi um ancestral exclusivo de todos os nativos Americanos. Entretanto, ao contrário dos críticos que se baseiam em evidência de DNA para desacreditarem no Livro de Mórmon, muitos leitores e líderes também observaram que aqueles do grupo de Leí não eram os progenitores exclusivos dos habitantes das Américas. Quando perguntaram sobre a posição oficial da Igreja sobre este assunto, um porta-voz da Igreja afirmou:
Além disso, os apóstolos e setenta fizeram muitas afirmações que diferem da compreensão dos críticos sobre o assunto em questão, ensinaram em Conferências Gerais, e também publicaram tais perspectivas em suas revistas, guias de estudos e manuais. As Universidades da Igreja os têm passado a seus alunos por gerações. Os Porta-vozes oficiais da Igreja rejeitam a interpretação o qual críticos insistem que devemos manter. Por que devemos? Bem, porque a teoria de DNA dos críticos "provando falso" O Livro de Mórmon possui sérios problemas.
A popularidade de "O Código da Vince" de Dan Brown, levou muitos Cristãos a considerar a questão de que Jesus Cristo poderia ter descendentes que vivem hoje.
O escritor não membro da Igreja, Steven Olson, (especialista de genética de populações[2]), escreveu:
Outro autor não Santos dos Últimos Dias discutiu sobre as dificuldades associadas ao uso de testes genéticos para determinar a ancestralidade de algumas gerações atrás:
Artigos em Inglês que retratam o fenômeno de como grandes grupos (ou a inteira população humana) podem possuir relativamente recentes ancestrais comuns:
[[fr:Book of Mormon/Lamanites/Relationship to Amerindians/Descendants of Lehi]
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