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Durante uma entrevista para a BBC com John Sweeney em março de 2012, o Élder Jeffrey R. Holland foi questionado sobre o Livro de Abraão:
Sweeney: O Senhor Smith teve esse papiros e os traduziu e posteriormente, quando os egiptólogos decifraram o código era algo completamente diferente ...
Holland: O que estou dizendo ... tudo o que eu estou dizendo é que o que foi traduzido foi traduzido para a palavra de Deus. A maneira como isso ocorreu eu não entendo e não alego conhecer e saber egípcio.
Como o Profeta Traduziu os Antigos Escritos?
O Profeta Joseph Smith não explicou seu método de traduzir esses registros. Como acontece com todas as outras escrituras, um testemunho da veracidade desses escritos é basicamente uma questão de fé. A maior evidência da veracidade do livro de Abraão não se encontra em uma análise de suas evidências físicas nem de seu fundo histórico, mas ao ponderar-se fervorosamente o seu conteúdo e poder.
(Clique aqui para obter o artigo completo (Inglês))
A Igreja tem conhecimento e reconheceu publicamente no jornal “Improvement Era” que os fragmentos de papiros não correspondem ao texto do Livro de Abraão desde 1968 (há 45 anos). Isso não é algo novo. Élder Holland sabe disso.
Além disso, a declaração do Élder Holland é consistente com o que a própria Igreja diz sobre este assunto no manual do aluno do curso A Pérola de Grande Valor. Élder Holland disse que "o que foi traduzido foi traduzido para a palavra de Deus." O manual diz: "A maior evidência da veracidade do livro de Abraão não se encontra em uma análise de suas evidências físicas nem de seu fundo histórico, mas o ponderar-se fervorosamente o seu conteúdo e poder”."
Resumo: Críticos costumam afirmar que a Igreja não identificou os papiros de Joseph Smith como um texto funerário egípcio até depois de egiptólogos os examinarem. Eles também afirmam que a Igreja procura "encobrir" o verdadeiro conteúdo dos papiros. Ambas interpretações estão incorretas. De fato, a Igreja imprimiu uma série de partes multi-coloridas dos papiros na revista "Improvement Era" (o predecessor do Ensign) menos de dois meses depois de terem sido recebidos do "Metropolitan Museum".[1] A série repetidamente afirmou que os papiros recuperados continham materiais funerárias egípcios e não o texto do Livro de Abraão. Embora o artigo erroneamente tenha identificado como o papiro egípcio "Livro dos Mortos", que mais tarde foi corretamente identificado como um "Livro das Respirações".
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