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Joseph Smith usou tanto os Intérpretes Nefitas quanto sua própria pedra vidente durante o processo de tradução, mas ouvimos falar somente do "Urim e Tumim" sendo usado para este propósito.
- Qual a relação entre os Intérpretes Nefitas, a pedra vidente de Joseph e o Urim e Tumim? - Por quê Joseph usaria um termo Bíblico para referir-se a este instrumento, uma vez que ele não era o item mencionado na Bíblia?
Estes dois instrumentos - os intérpretes e a pedra vidente - eram aparentemente permutáveis e funcionavam de maneira tão parecida que, no decurso do tempo, Joseph Smith e seus associados usavam frequentemente o termo "Urim e Tumim" para referirem-se tanto à pedra quanto aos Intérpretes. Nos tempos antigos, os sacerdotes Israelitas usavam o Urim e Tumim para ajudá-los a receber a comunicação divina. Apesar de os comentaristas divergirem quanto à natureza do instrumento, algumas fontes antigas afirmam que o instrumento involvia pedras que se acendiam ou eram divinamente iluminadas. Os Santos dos Últimos Dias, no entanto, parecem ter compreendido o termo mais como uma categoria descritiva de instrumentos para obter revelação divina e menos como o nome de um instrumento específico.
(Clique aqui para obter o artigo completo (Inglês))
O Senhor proveu um conjunto de pedras videntes (as quais foram usadas anteriormente por profetas Nefitas) junto com as placas. O termo Intérpretes Nefitas podem referirem-se tanto às pedras em si quanto às pedras em conjunto com seus acessórios (o arco e o peitoral). Algum tempo depois da tradução, os primeiros santos notaram similaridades com as pedras videntes e os acessórios relacionados usados pelos Sumo Sacerdotes no Velho Testamento e começaram a usar o termo Urim e Tumim permutavelmente com os Intérpretes Nefitas e as pedras videntes de Joseph Smith. O agora popular uso do termo Urim e Tumim tem, infelizmente, obscurecido o fato de que todos estes instrumentos pertenciam à mesma classe de auxílios revelatórios sagrados e que mais de um foi usado na tradução.
Os Intérpretes Nefitas visavam auxiliar Joseph no processo de tradução inicial, ainda que a maneira pela qual eles foram empregados nunca foi explicada em detalhes. O fato de que os Intérpretes Nefitas eram colocados em arcos lembrando um par de óculos tem levado alguns a acreditar que eles eram usados como tal, com Joseph vendo os caracteres nas placas por eles. Isto, no entanto, é meramente uma especulação que não leva em conta que Joseph logo desmontou o conjunto porque o espaçamento entre as pedras videntes era grande demais para seus olhos. O peitoral que acompanhava o conjunto parecia também ter sido usado por um homem maior que ele. Assim como seu equivalente Bíblico (o peitoral do Sumo Sacerdote contendo 12 pedras que simbolizavam ele sendo o mediador entre Deus e Israel), o peitoral Nefita aparentemente não era essencial para o processo revelatório.
Muitas testemunhas oculares confirmam que Joseph usou sua pedra vidente durante parte do processo de tradução. Martin Harris afirma que Joseph usou os Interpretes Nefitas e depois mudou para a pedra vidente "por conveniência". [1] De fato, Elder Nelson refere-se ao uso da pedra vidente em um discurso de 1993:
Os detalhes deste miraculoso método de tradução não são completamente conhecidos. Mas temos alguns pensamentos preciosos. David Whitmer escreveu:
"Joseph Smith colocava sua pedra vidente em um chapéu e levava o chapéu ao rosto, colocando-o bem perto para eliminar a luz, e na escuridão a luz espiritual brilhava. Um pedaço de algo parecendo pergaminho aparecia, e nisto aparecia a escrita. Aparecia um caractere por vez, e embaixo dele sua interpretação em inglês. O Irmão Joseph lia a interpretação em Inglês para Oliver Cowdery, que era seu principal escriba, que então o escrevia e repetia para o Irmão Joseph para ver se estava correto, e então o caractere desaparecia, e outro aparecia com sua interpretação. E assim foi o Livro de Mórmon traduzido pelo dom e poder de Deus, e não por nenhum poder dos homens". (David Whitmer, An Address to All Believers in Christ, Richmond, Mo.: n.p., 1887, p. 12.) [2]
Parece também que a pedra vidente era por vezes chamada de "Urim e Tumim", indicando que o nome poderia ser designado para qualquer instrumento usado para o propósito de tradução. [3]
Este artigo procura examinar o método de tradução do Livro de Mórmon da perspectiva de um membro comum, não acadêmico e fiel, do século 21, levando em conta tanto o que se é aprendido na Igreja quanto o que pode ser aprendido com os registros históricos que agora estão facilmente disponíveis. O que sabemos? O que deveríamos saber? Como um membro Santo dos Últimos Dias fiel poder reconciliar relatos aparentemente conflitantes do processo de tradução? Uma análise das fontes históricas é usada para nos prover um maior e mais completo entendimento da complexidade que existe nos primeiros eventos da Restauração. Estes relatos vêm tanto de fontes fiéis quanto infiéis, e algum ceticismo deve ser empregado ao escolher aceitar algumas das interpretações oferecidas por algumas destas fontes como fato. No entanto, uma análise destas fontes provê uma visão ampliada, e as respostas para estas perguntas fornecem um olhar esclarecedor sobre a História da Igreja e sobre a evolução da história do processo de tradução. Este artigo foca primariamente nos métodos e instrumentos usados no processo de tradução e como um Santo dos Últimos Dias fiel pode vê-los como evidência da veracidade do Evangelho restaurado.
(Clique aqui para obter o artigo completo (em Inglês))
Resumo: Temos vários registros do processo de tradução sob a perspectiva de várias testemunhas contemporâneas que viram o Profeta enquanto ele ditava aos escribas. A única pessoa além de Joseph que tentou traduzir diretamente foi Oliver Cowdery. Oliver, no entanto, não registrou nenhum detalhe sobre o processo físico exato que ele usou nesta tentativa - sabemos somente do aspecto espiritual do processo.
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